Olá, companheiros!
Venho, com esse post, marcar uma mudança no blog. Apesar do título, eu já havia "aberto o ano". Mas não trouxe as mudanças que sempre acompanham os próximos 365 dias. E agora elas vieram. Como é bem fácil de perceber, mudei o layout e o nome do blog. Gostei bastante da nova aparência e do novo nome, algo mais adequado às postagens em português. Também adicionei um aplicativo que mostra alguns tweets meus. Não que eu acesse o twitter com frequencia, mas está ali em todo o caso. Talvez algumas outras mudanças aconteçam nos próximos dias, mas o principal já foi feito. Agora, estou - como sempre fico, a cada alteração semelhante - bastante animado em escrever mais rotineiramente. Então, para não fazer desse post um simples "post de abertura", vou comentar uma coisinha em especial, acerca daquele que talvez seja o meu maior ídolo do mundo da música, o senhor Bret Michaels.
Bret Michaels é o frontman da infame banda oitentista de glam rock Poison. Naquela época em que as mulheres eram mulheres e os homens eram mulheres. É, sim, eu me divirto muito com essa frase! De qualquer forma, havia umas semanas, talvez ainda no final de 2009, não me recordo muito bem, eu li que Miley Cyrus (ou Cirus, sempre me confundo) provavelmente regravaria a famosíssima balada Every Rose Has Its Thorn. E que, talvez, o senhor Bret gravaria o violão da música. Tinha uma foto dos dois convenientemente abraçados e usando chapéis country super estilosos. Então, eu me diverti pensando que "esse Michaels realmente é um malandrão". E, na época, pensei também que, com certeza, algo dado como certo e inegável, ele levaria a senhorita Miley para a cama.
Por que? Oras, porque Bret sempre foi um senhor garanhão. E continua sendo: em uma entrevista que deu a CNN de Nova Iorque, no final da conversa, a entrevistadora disse que o achou muito simpático e que, sempre que estivesse na cidade, para passar lá nos estúdios. Malandro mesmo. Então, de qualquer forma, de volta à história:
Faz algumas horas, achei um vídeo no youtube de um novo single do próximo álbum solo do Bret. A música chama-se "Nothing To Lose" e adivinha quem estava fazendo backing vocals? Ela mesma, Miley Cyrus (Cirus)! A música não é ruim, mas eu particularmente preferi a versão original, que contém apenas a voz do Bret. Mas a questão aqui é o seguinte: É bem evidente que Bret Michaels vai além de um músico. É mais parecido com o senhor Gene Simmons, que investe em inúmeras áreas diferentes da música, visando a grana e a publicidade. Além das turnês com o Poison e os álbuns solo, Bret estrelou um seriado próprio chamado Rock Of Love, exibido pela VH1. Tivemos o Rock Of Love, o Rock Of Love 2 e o Rock Of Love Bus. Ou seja, a série chegou ao ponto de saturação, mas rendeu bastantes frutos: graças a ela, o homem tornou-se ainda mais popular dentro dos EUA, sendo convidado para programas como "Don't Forget The Lyrics", além de - aparentemente - ganhar mais status no próprio canal que exibiu a série. Isso porque não é raro ver Bret na VH1: além de seu show, o cantor ainda apresentou um programa entitulado "As 100 Melhores Canções de Hard Rock". Não obstante, ainda há um livro a ser lançado que contará toda a trajetória-montanha-russa de sua vida de rockstar, além, vejam só, de ter feito um bico no último American Pie, o The Book Of Love (qualquer semelhança com o nome da série de Bret não é mera coincidência). Enfim, tudo o que foi citado evidencia que Bret Michaels luta com unhas e dentes para mostrar que, apesar de seu tempo de roqueiro selvagem ter ficado para trás, ele ainda possui muito a oferecer. Como músico e como alguém que lida com as diferentes áreas do entretenimento. E, devo dizer, ele faz isso com bastante esperteza. Afinal, Miley está na moda. Cantando junto com ela, a mídia voltará os olhos para o álbum do roqueiro. Sem contar que reality shows no perfil do Rock Of Love e filmes como American Pie são bem populares e fazem a diversão de muitos!
Agora, vale a pena discutir um ponto no que tange ao dueto com a Hannah Montana. É óbvio, claro, evidente, estupidamente perceptível que os fãs que acompanham o trabalho do Bret desde a época do Poison e que não são muito aficcionados (para não dizer "vomitam em cima") ao cenário musical de hoje em dia não vão com a cara da Miley. Justificada ou não, essa é a verdade. Então, será que Bret não deveria ter pensado um pouco mais nas consequências dessa parceria, em respeito aos fãs? Porque, digo-lhes, uma participação especial no álbum dela é uma coisa completamente diferente de chamá-la para tocar em um lançamento próprio. Por outro lado, mesmo que fãs mais antigos considerem isso uma sacanagem, eles dificilmente debandariam apenas por uma decepção, como fazem os fãs de época, os quais Bret parece querer conquistar com uma parceria, no mínimo inusitada.
Seja como for, ainda torço para que dê tudo certo pro Bret. E que, um dia, ele ainda vire meu brother, HAHA.
E claro, por último, mas não menos importante, creio que não restam dúvidas de que Bret Michaels realmente pegou/está pegando a Miley.
PS: Segue o vídeo da música com e sem a mocinha. A música segue o padrão das composições românticas da carreira solo do Bret, lembrando títulos como "Fallen" e, até mesmo, "All I Ever Needed".
Agora, a versão original, com apenas os vocais do Michaels.
Até mais, companheiros!
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Ok, ele tá pegando ela.
ResponderExcluirAh, eu não ligaria pra fidelidade se fosse um super ídolo meu, a parada é "Se o dinheiro tá entrando, que mal há?" Ou alguma coisa do tipo hum* Btw, tomara que ele seja feliz, beijos :*
ResponderExcluirAcho melhor miss Miley ficar apenas como Hannah Montanna. Eu, particularmente, acho ela vomitável na música, rs.
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